Olhar distraído num horizonte profundo.
Horizonte sem fim, sem começo, nenhum porquê.
Visão perdida entre olhares distantes,
Nenhum questionar, não há porque pressionar.
Quando sozinho se quer estar,
Precisamos aceitar o calar de quem não quer expressar o que sente.
Solidão?
Nem sempre.
Reflexões da mente, do íntimo, do “EU” por tantas vezes oculto.
Perdido nos sonhos desfeitos e nas promessas não cumpridas.
Reflexões da alma de um ser que oculta seu olhar,
Por medo de encarar a realidade do que se tornara seu viver.
Então seus olhos fitam novamente o horizonte, eterno e atuante.
E o vento que sopra insistente, é frescor que seca as lágrimas de quem hoje aprendera a chorar o que sente.
Horizonte sem fim, sem começo, nenhum porquê.
Visão perdida entre olhares distantes,
Nenhum questionar, não há porque pressionar.
Quando sozinho se quer estar,
Precisamos aceitar o calar de quem não quer expressar o que sente.
Solidão?
Nem sempre.
Reflexões da mente, do íntimo, do “EU” por tantas vezes oculto.
Perdido nos sonhos desfeitos e nas promessas não cumpridas.
Reflexões da alma de um ser que oculta seu olhar,
Por medo de encarar a realidade do que se tornara seu viver.
Então seus olhos fitam novamente o horizonte, eterno e atuante.
E o vento que sopra insistente, é frescor que seca as lágrimas de quem hoje aprendera a chorar o que sente.
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